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27 de Junho de 2020

Empresas adotam videomonitoramento inteligente como aliado importante para o combate à disseminação da COVID-19

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A tecnologia tem colaborado na prevenção e combate ao coronavírus. Inteligência artificial, drones, robôs, impressoras 3D e a telemedicina tem auxiliado profissionais da saúde e autoridades públicas no Brasil e no mundo inteiro.

No Rio Grande do Norte, uma lei aprovada esta semana determina a instalação de sistema de monitoramento coletivo de temperatura corporal nos estabelecimentos de grande circulação no RN. A iniciativa busca prevenir a disseminação do vírus, uma vez que a ferramenta é útil para proteger o público em geral e colaboradores.

O texto aprovado exige que os estabelecimentos com grande fluxo de pessoas instalem nas entradas principais um sistema de monitoramento de temperatura corporal, com o objetivo de detectar pessoas com possíveis sinais de febre. Pela lei, as pessoas que apresentarem temperatura superior a 37,5°C, devem ser orientadas a procurar autoridades médicas.

A medição de temperatura corporal através do videomonitoramento térmico é relativamente recente no Brasil, mas já tem sido utilizada e considerada bastante eficiente para ambientes de grande circulação em outros estados do país, a exemplo de vários lugares do mundo que estão conseguindo se adaptar à nova realidade provocada pela pandemia.

Para o empresário Erich Rodrigues, CEO da Interjato Soluções, essa é uma tendência mundial devido à Covid-19, mas que deve seguir sendo utilizada a partir de agora. Os diferentes recursos dos equipamentos se tornam aliados no combate à doença. “A Interjato Soluções oferece tecnologia de ponta através do videomonitoramento inteligente com câmeras térmicas que detectam com alta precisão se a pessoa está com a temperatura elevada, fazem o reconhecimento facial e alertam em caso de ausência de máscara de proteção. Podem ser verificadas até 30 pessoas ao mesmo tempo e esse pode ser um grande aliado nesses locais de grande circulação”, destaca Erich.

O método é ideal para aeroportos, shoppings, universidades, bancos, hospitais e também para edifícios comerciais e residenciais, uma vez que diminui filas que se formam para medição e reduz o contato que aconteceria em caso de verificação manual. “São diversas possibilidades e com diferenciais de acordo com a necessidade e cliente”, reforça o empresário.

 

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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