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02 de Julho de 2018

Fake News fazem jornais britânicos defenderem “alfabetização midiática” como disciplina no currículo nacional escolar

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A preocupação com as Fake News têm levado veículos de comunicação, mundo afora, a investirem em iniciativas educativas que contribuam para combater a disseminação de notícias falsas e os prejuízos trazidos por elas. No Reino Unido, os jornais The Times e Sunday Times se uniram em um projeto voltado para crianças e adolescentes, com o objetivo de ajuda-las a discernirem Fake News e notícias jornalísticas.

A intenção é que os estudantes de dez escolas do Reino Unido tenham na grade curricular, além das disciplinas padrão, uma alfabetização midiática. A vice-editora do The Times, Emma Tucker, disse à BBC Radio 4, que as habilidades de alfabetização em mídia devem estar no currículo nacional para todos os estudantes.

O Portal inglês PressGazette explica que a intenção dos jornais é, ao colocar os estudantes em contato direto com histórias reais, pesquisas e investigações, fazer com que eles aprendam a identificar as diferenças entre notícias verificadas, falsas e satíricas, e a entender o papel das mídias sociais na circulação de notícias.

Os alunos já mostram os bons resultados do projeto. “Eu costumava pensar que se alguém dissesse que era notícia, era real. Agora, eu questiono e pergunto se é falso, real ou até mesmo sátira”, disse uma aluna da Folkestone Academy ao portal PressGazette.

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Sobre Juliska

Juliska Azevedo é jornalista natural de Natal-RN, com larga experiência em veículos de comunicação e também assessoria de imprensa nos setores público e privado.

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